Manual de bom cafeicultor das terras altas: diagnóstico, monitoria e auditoria de boas práticas agrícolas (BPA) através da metodologia do sistema de semáforo (SdS) em cafezais de Angola / edited by Hermann Alfred Jürgen Pohlan ; colaboradores: Pascoal Miranda, Dennis José Salazar Centeno, Juan Carlos Torrico Albino, Albino Chicale, Bert Maciy

Bibliografía: páginas 94-96

The Manual of the Good Agricultural Practices (GAP) is a guide for Arabica coffee growers in Angola. The agro-ecological coffee sector is in a phase of strong changes in favor of a hegemony of resilience in its context with Good Agricultural Practices, climate change, strong consumer demands for healthy and environmentally-friendly goods, and the responsibility of coffee farmers to sustainably manage of their farms and agro-ecological zones. All this needs new visions involving all the modern advances, which include training with information and communication technologies (ICT). The method of Good Agricultural Practices in coffee contains thirteen key themes and their 50 compartments and is controlled by the traffic light system (TLS). These are: 1) Site selection, plot history, mapping, data recording by plot; and environmental impacts; 2) Seed origin, propagation and nursery practices; 3) Selection of highest quality plants from nurseries; 4) Land clearing and soil conservation; 5) Shade trees, planting methods and planting period; 6) Shade management and plant and fruit density control; 7) Weed Management; 8) Nutrition management; 9) Integrated pest and disease management; 10) Irrigation, intercropping and diversification; 11) Coffee pruning; 12) Harvest management and processing; 13) Corporate Social Responsibility and compliance (CSR): Social and human rights, labor conditions, education and training. eng

O Manual do Bom Cafeicultor das terras altas é um guia orientador de boas práticas agrícolas para produtoras e produtores de café Arábica em Angola. O setor cafeeiro está numa fase de fortes mudanças agroecológicas a favor de uma hegemonia da resiliência no seu contexto com Boas Práticas Agrícolas, mudanças climáticas, as fortes reivindicações dos consumidores de bens saudáveis, e produzidos em harmonia com o meio ambiente, e a responsabilidade dos cafeicultores de manejar de maneira sustentável suas fazendas e zonas agroecológicas. Tudo isso precisa de novas visões envolvendo todos os avanços modernos, que incluem treinamento com tecnologias de informação e comunicação (TIC). Os pilares determinados para o diagnóstico, monitoria e auditoria do BPA para fazendas de café em Angola e como guia das inspeções de campo e como questionário detalhado têm servido os 13 pilares e suas 50 componentes das Boas Práticas Agrícolas: 1) Historial e ordenamento da fazenda = terreno por parcela e subparcela (lote); 2) Origem das sementes e cultivares; 3) Estabelecimento de viveiro e qualidade das mudas; 4) Manejo e conservação do solo; 5) Estabelecimento da sombra e transplantação do café; 6) Manejo da poda de árvores de sombra; 7) Manejo de arvenses = capinzais; 8) Manejo de fertilização = adubação; 9) Manejo de pragas e doenças; 10) Irrigação, cultivos intercalados e diversificação; 11) Manejo de planta de café = poda de manutenção e renovação; 12) Manejo da colheita e beneficiamento; 13) Responsabilidade Social Corporativa (RSC): Atenção social, capacitação e formação teórica e prática. por